Governador do Banco de Portugal: “Sem imigração, a economia portuguesa não cresce”
- Felipe Rodrigues
- 6 de jun.
- 2 min de leitura
Mário Centeno alerta que parar a entrada de imigrantes é estagnar o desenvolvimento do país

Durante a apresentação do Boletim Econômico de junho, no Museu do Dinheiro em Lisboa, o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, foi direto: interromper o ciclo de imigração é comprometer o crescimento da economia portuguesa.
“Parar o ciclo de imigração significa parar o ciclo de crescimento econômico em Portugal, que ninguém tenha dúvidas sobre isso”, afirmou Centeno, destacando que o papel dos trabalhadores imigrantes tem sido essencial para manter o dinamismo econômico do país.
Segundo o governador, a economia portuguesa não estaria crescendo como está se não fosse pelo contributo inestimável da imigração. Ele fez questão de reforçar que o país continua conseguindo atrair pessoas e criar condições para que o mercado de trabalho absorva essa mão de obra estrangeira.
Mário Centeno, que está próximo do fim do seu mandato à frente do Banco de Portugal, também chamou atenção para a diversidade de qualificações dos trabalhadores imigrantes, ressaltando que esses profissionais atendem às necessidades reais dos diferentes setores da economia.
E você, o que acha dessa declaração do governador do Banco de Portugal?
Você sente que os imigrantes têm sido reconhecidos como força de trabalho essencial no país?
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