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Portugal declara situação de alerta a partir de sexta-feira

Ministro da Administração Interna diz que tempo quente trará dias “muito exigentes e preocupantes” em relação aos incêndios rurais

O ministro da Administração Interna anunciou que o governo de Portugal vai decretar situação de alerta a partir de sexta-feira, dia 08 de julho, devido ao risco elevado de incêndio florestal para os próximos dias.


José Luís Carneiro disse aos jornalistas que:


“O Governo irá acionar a declaração de alerta para limitar todas as ações que possam pôr em risco as populações e criar todas as condições que permitam garantir a mobilização dos recursos necessários e indispensáveis para o esforço que os próximos dias irão exigir”

O ministro avançou que, nos próximos dias, haverá um elevado grau de severidade meteorológica em que os níveis de humidade estarão muito baixos e as temperaturas muito altas com vegetação muito seca.


O governante acrescentou que vão ser dias “muito exigentes e preocupantes” no que toca ao risco de incêndio rural.

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José Luís Carneiro, juntamente com o ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, e a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, participou na manhã desta quinta-feira na reunião do Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON), na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, Lisboa.


O ministro sublinhou que “a determinação da situação de alerta deve ser sempre adequada e proporcional aos indicadores que estão disponíveis, o que corresponde a uma resposta graduada e será adotada pelo tempo considerado necessário às circunstâncias que sejam determinadas”. Está mesmo previsto para os próximos dias noites tropicais, o que significa noites muito quentes e um esforço acrescido do dispositivo que tem que se prolongar em regime de horários mais exigentes”.


O ministro pediu para que a população evite comportamentos negligentes e avisou que “a tolerância é zero relativamente ao uso do fogo”, sendo proibido, nos próximos dias, a realização de queimadas, fazer fogueiras e fumar ou fazer qualquer tipo de chama nos espaços rurais, além do uso de maquinaria agrícola ou de corte de mato.


O governante pede aos cidadãos que se lembrem que “qualquer ignição pode rapidamente transformar-se num incêndio de grandes proporções”.



O ministro disse também que o Governo não exclui “a adoção de outras medidas” necessárias para proteger o país dos incêndios, que serão tomadas em função do diagnóstico que é “feito hora a hora” pela ANEPC.


José Luís Carneiro deu ainda conta de que a GNR registou este ano 600 multas por falta de limpeza dos terrenos e notificou mais de 11 mil proprietários.


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