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Portugal: O que fazer em Viseu



Acredita-se que as origens de Viseu remontem à época castreja (cultura da zona do noroeste da Península Ibérica século VI a.C.), após a conquista romana da Península Ibérica.


Viseu tornou-se um centro importante como cruzamento de várias estradas romanas, e durante o período visigótico (século VI), também tornou-se sede de uma diocese.


A invasão muçulmana, a reconquista do cristianismo, a formação do nacionalismo e a crise da independência de 1383-85 marcaram a identidade de Viseu, terra natal de D. Duarte e D. Afonso Henriques (segundo alguns).


Reza a lenda que a divindade da Ribeira do Pavia pediu aos burros que viviam nas suas margens que chorassem para que as suas lágrimas se juntassem às águas de Pavia e estas inundassem a zona onde as pessoas viviam para se deslocarem para os montes próximos. As ninfas fizeram como pedido, e assim nasceu a cidade de Viseu.


Devido a esta rica e extensa história, os monumentos e locais de interesse histórico e cultural são abundantes em Viseu. Não é fácil escolher o que visitar em Viseu. E para te ajudar com isso, aqui estão alguns locais imperdíveis da cidade para incluir em seu roteiro.



Catedral de Santa Maria



A Sé de Viseu está localizada no Adro da Sé, de frente para a Igreja da Misericórdia. A sua origem remonta ao estilo românico-gótico dos séculos 13 a 14, embora a sua conclusão tenha demorado séculos.


O destaque da sua fachada são 6 pontos com esculturas em pedra: os quatro evangelistas, São Teotónio (protetor da cidade) e no topo, Santa Maria de la Asunción, padroeira da Catedral.


A Catedral é coberta por duas torres, uma de cada lado: a torre do sino à esquerda e a torre do relógio à direita. Com três naves divididas por grandes pilares com colunas anexadas, cobertas por uma abóbada onde são visíveis os reis, logotipos e brasões dos bispos. O altar é barroco, da autoria de Francisco Machado.


Solar do Vinho do Dão



O Solar do Vinho do Dão, anteriormente conhecido como Paço Episcopal do Fontelo, remonta ao século XII, ano de 1122. Até ao século XIX, foi utilizado como casa de férias e retiro dos Bispos, uma vez que a sua residência oficial era no atual Museu do Grão Vasco de Viseu.


Com a instauração da República, em 1910, o Paço do Fontelo passou a fazer parte do Ministério da Defesa e da Guerra, e o edifício foi convertido em presídio militar. No dia 25 de abril, o Paço Episcopal foi escolhido como local para receber as famílias das ex-colônias que voltavam.


A recuperação do edifício foi realizada em colaboração com a Câmara Municipal de Viseu e a Comissão Vitivinícola da Região do Dão. Em 2004 foi inaugurado, denominado Solar do Vinho do Dão e desde então é a atual sede da Comissão Vitivinícola Regional do Dão.


Rua Formosa



Rua Formosa é uma das principais ruas do centro de Viseu. É uma rua pedonal (apenas para pedestres) e corre entre a Praça do Rossio e o templo de Santa Cristina, além de incluir muitas das empresas da cidade, bem como os edifícios e mercado na Rua Maio.


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Museu Nacional Grão Vasco



Fundado em 1915 por Francisco de Almeida Moreira, que dedicou a maior parte da sua vida à recolha de obras portuguesas, principalmente representando os melhores pintores portugueses modernos e contemporâneos, o Museu Nacional Grão Vasco fica localizado no Paço dos Três Escalões, junto à Sé Catedral.


O próprio edifício esbanja requinte e nobreza de estilo renascentista, onde se destaca uma varanda discreta com duas colunas caneladas marcantes.


Do acervo de objetos e imagens originalmente destinados a práticas eclesiásticas (pintura, escultura, ouro e marfim, do românico ao barroco), encontram-se peças arqueológicas, importantes exemplos da pintura portuguesa do século XIX, faiança portuguesa, porcelana oriental e alguns móveis. Incluindo um conjunto de pinturas de Vasco Fernandes, o famoso Grão Vasco, e seu principal colaborador, Gaspar Vaz.


Largo Rossio



O Rossio fica no centro da cidade de Viseu, junto ao edifício da Câmara Municipal, e é um dos cartões de visita dos espaços verdes de Viseu, que desde a década de 1930 se considera como "cidade-jardim".


Foi construído fora das muralhas medievais da cidade, no antigo Rossio de Massorim, junto ao Convento de Santo António de Massorim, foi inaugurado em 29 de outubro de 1845, chamava-se Rossio do Rei D. Fernando ou Passeio D. Fernando.


Foi construído como um espaço público e, portanto, muito popular no século XIX, aberto, com vista para a Serra do Caramulo, ladeado de árvores e posteriormente recebendo um coreto.


Cava de Viriato



Apesar do nome, sabe-se hoje que a cava junto ao Largo da Feira de São Mateus de Viseu não está ligada a Viriato, o herói lusitano com que o local está decorado. Contrariamente à crença popular, pesquisas recentes comprovam que não foram os lusitanos que construíram este forte.


Alguns escritores dizem que veio dos romanos por volta do século I a.C., outros dizem que foram os muçulmanos que construíram esta fortaleza. Embora novas escavações não confirmem a verdadeira fundação deste local lendário, é um belo local bem no meio da cidade para poder visitar.


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Igreja da Ordem Terceira de São Francisco



Com escadas luxuosas e longas, a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco possui um belo interior que vale a pena visitar! Construída no século XVIII, substituindo uma igreja anterior que desabou na mesma área.


O novo templo teve o apoio e contribuição de D. João V, que autorizou a cobrança de um imposto especial sobre a carne e o vinho para construção do local. No interior, é possível admirar os painéis de azulejos que retratam a vida de S. Francisco cobrindo toda a nave central, além do coro alto, onde se encontra um majestoso órgão de tubos do século XVIII.


Museu Almeida Moreira



O Museu Almeida Moreira fica numa antiga casa de azulejos, localizada a norte do Rossio, na cidade de Viseu, Portugal. Seu interior apresenta móveis de época e uma importante coleção de obras de arte, incluindo pinturas, esculturas, tapeçarias e uma interessante exposição de cerâmica e azulejos.


Casa do Miradouro



A Casa do Miradouro é um dos edifícios históricos mais importantes de Viseu, e fica perto da Sé Catedral de Viseu, por isso, se estiver passando pela região é uma ótima opção para incluir em seu roteiro.


Além da beleza do edifício seiscentista (século XVI) e do seu jardim, em seu interior, a vida, obra e legado do Dr. José Coelho, professor de Viseu que dedicou a sua vida ao primeiro estudo do patrimônio arqueológico da região de Viseu, está exposta para apreciação.


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